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IFPA realiza oficina para docentes com o especialista Rick Rosenberg

  • Publicado: Quinta, 14 de Abril de 2016, 17h28
  • Última atualização em Quarta, 13 de Julho de 2016, 00h53
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O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará (IFPA), através da Coordenação de Relações Interinstitucionais da Pró-Reitoria de Extensão (PROEX), realizou na manhã desta quinta-feira (14), no Auditório da Biblioteca do Campus Belém, oficina de língua inglesa para os docentes do idioma no Instituto. A ação é fruto do acordo de cooperação técnica internacional entre o IFPA e a Embaixada dos Estados Unidos que possui, entre os objetivos, aprimorar a qualidade do ensino do País.

A Pró-Reitoria de Extensão (PROEX) tem como missão planejar, executar e acompanhar as políticas de extensão tecnológica, formulando diretrizes que promovam a sinergia entre os vários saberes e áreas de atuação da instituição. A política de Relações Internacionais, está entre as dimensões de atuação da PROEX e visa desenvolver intercâmbios e acordos de cooperação técnica internacionais como instrumentos de melhoria de ensino.

Para o Coordenador de Relações Interinstitucionais do IFPA, Marlon França, este tipo de oficina, fruto do acordo com a Embaixada do Estados Unidos, é uma oportunidade para o aperfeiçoamento da metodologia de ensino dos docentes do Instituto. “Acrescenta valores educacionais e didáticos para atividades em sala de aula, trazendo profissionais de outros países para que eles possam divulgar materiais e trazer docentes de outros idiomas” explica.

Segundo Marlon França, o aluno é beneficiado com esse processo, pois passa a ter contato com métodos atualizados de ensino. “Permite que o nosso aluno tenha acesso a um material mais enriquecido didaticamente e que ele possa se apresentar de forma internacional, buscando também estágios e trabalhos fora do país” enfatiza o coordenador.

O instrutor do curso, Rick Rosenberg, ensina a língua inglesa há mais de 30 anos e utiliza a metodologia do curso American English, baseado em um sistema interativo, através de músicas, games e audiobooks. Para o instrutor, o modelo pode ser muito bem aplicado pelos professores. “Qualquer pessoa aqui pode escrever materiais melhor que qualquer pessoa de fora porque já conhece os estudantes, como aprendem e o que é interessante para eles. Facilita o desenvolvimento de materiais e atividades dentro de sala” diz.

A docente do Campus Marabá Rural, Marlene Borges, ressaltou que esse tipo de atividade tem muito a acrescentar no trabalho dos professores em sala de aula. “Como docente, essas atividades repassadas pelo professor, vão ajudar bastante a enriquecer nosso material e o aprendizado do aluno” afirma.

Texto: ASCOM / IFPA

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